A conversa entre marcas e pessoas está mudando rápido. Consumidores querem autenticidade, histórias reais e respostas ágeis ao que acontece nas redes. Neste artigo, exploramos 3 tendências fundamentais que estão moldando o setor de branding e marketing. Confira e veja como sua marca pode se preparar para esse novo cenário!
Veja também: A pergunta mais importante do marketing
1. O preço da desconfiança: a era da transparência radical
A confiança no digital está em queda por causa de deepfakes, reviews falsos e fake news. No cenário mapeado, 60% passaram a questionar mais a autenticidade do conteúdo online; 52% já viram notícias falsas; e 39% já viram avaliações fraudulentas de produtos (com menção a golpes e deepfakes).
👁️Exemplos de inovação:
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Cachê da desgraça — matéria da Revista Piauí sobre o efeito financeiro da exposição de desgraças e polêmicas no ecossistema de influência.
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Educamídia — iniciativa do Instituto Palavra Aberta que promove educação midiática em escolas brasileiras.
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Campanha contra deepfakes na União Europeia — ação de conscientização e ferramentas para identificação/denúncia de conteúdos manipulados.
💡Oportunidade para marcas
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Transparência: selos de autenticidade, verificação de identidade e políticas claras.
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Segurança & educação midiática: orientar o consumidor a identificar fraudes e fortalecer a moderação.
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IA antifraude: detectar deepfakes e reviews manipulados para proteger a credibilidade.
2. O preço da desconfiança: a era da transparência radical
O conteúdo que humaniza, segmenta e conta histórias do cotidiano ganha força — misturando entretenimento, documentação e emoção autêntica (com impacto direto no marketing de influência). No Brasil, 58% assistem regularmente a reality shows; 89% já viram algum na TV; e 50% preferem temáticas de gastronomia (49% convivência; 31% vida cotidiana).
👁️Exemplos de inovação:
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Série “Mari e as Marias” — acompanha rotina e bastidores de Mari Maria, com episódios semanais e dilemas do dia a dia.
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Estratégia de Maíra Cardi no TikTok — série com tarefas da rotina, reforma, busca de imóveis para funcionários e temas de saúde (PMMA), em registro mais humano.
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A Queda dos Mitos — série do estrategista Rafael Kiso para mostrar o que realmente funciona no Instagram.
💡Oportunidade para marcas
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Aposte em narrativas seriadas e bastidores reais do negócio/produto.
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Segmentação por interesse/comunidade para elevar retenção e conversão.
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Métricas de tempo de view, comentários e salvamentos como norte de conteúdo.
3. Ouvir para agir: a escuta ativa como diferencial
Escuta social no centro da estratégia: além de entender o que o público pensa, vira base para mensagens autênticas, conexão emocional e cocriação de produtos/serviços. No recorte do relatório, 62% dos profissionais já usam ferramentas de social listening; e 54% aplicam para inteligência competitiva e casos mensuráveis de curto prazo.
👁️Exemplos de inovação:
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Sallve — lança produtos com base na escuta da comunidade e melhoria contínua via feedbacks.
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Beeva Brazil — indústria de derivados da apicultura que usou a escuta social da Mescla para posicionamento antes do lançamento.
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Boi de Engenho — utilizou escuta social para personalizar portfólio (hambúrgueres especiais, linhas Clássico/Reserva e kits prontos).
💡Oportunidade para marcas
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Desenvolver produtos/serviços guiados por insights reais do público.
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Ajustar campanhas em tempo real conforme conversas e tendências.
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Fortalecer a comunidade participando de discussões relevantes com conteúdo autêntico.
📢 Sua marca está pronta para essas mudanças?
O setor de branding e marketing está passando por uma transformação profunda! Empresas que souberem se posicionar com transparência, investir em narrativas reais e ouvir de verdade seus consumidores terão vantagem competitiva.
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